O governo segue com as reuniões de avalição de gestão envolvendo todas as pastas. Nesta segunda-feira, 27, no auditório da Secretaria de Fazenda (Sefaz), apresentaram os avanços e desafios os diretores do Acreprevidência, Fundação Elias Mansour (FEM) e da Companhia de Habitação do Acre (Cohab).
José de Anchieta Batista, diretor do Acreprevidência, ressaltou que o Estado enfrenta muitos desafios ao definir políticas públicas e metas para a previdência. O diretor ressaltou que a atual gestão ousou ao apresentar um plano de ação para buscar soluções para o déficit registrado no Acre. Anchieta explicou que o Acreprevidência definiu, selecionou e transferiu ao Fundo de Previdência ativos monetizáveis ou que sirvam de meio através ou não dos Fundos de Investimento, a fim, de gerar recursos para enfrentar o déficit.
“Não é fácil trabalhar com previdência social, mas nós precisávamos encarar isso, para fazer gestão com responsabilidade”, afirmou o governador ao agradecer o empenho da equipe do Acreprevidência.
A apresentação da FEM foi feita pela ex-diretora da Fundação, Francis Mary, a Bruxinha. Ela lembrou do forte engajamento de trabalho pela humanização dos servidores públicos e dos investimentos para consolidar o sistema estadual de cultura, para isso, foram promovidos um fórum de gestores de cultura e diversas conferências envolvendo os municípios.
Com os investimentos na gestão de cultura, Francis Mary anunciou que o Acre destacou-se e conquistou o direito à participação no acesso ao Fundo de Cultura do governo federal.
“A equipe de cultura do Estado fez muita coisa na área com muita criatividade. O trabalho de humanização também é importante e pode mudar as relações”, disse Tião Viana.
Os avanços na gestão da Cohab foram apresentados pelo diretor, Carlinhos Santiago que mostrou que a Companhia de Habitação tem atuado na expedição das ações de regularização de imóveis, bem como na redução de gastos de recursos públicos com a negociação de dívidas.
“Somente numa negociação judicial de dívida trabalhista, adquirida em outras gestões, economizamos R$ 2,385 milhões e fizemos todo o pagamento do valor restante da dívida. Isso gera economia para os cofres públicos”, contou Carlinhos Santiago.