Representantes da Câmara Municipal de Porto Velho (RO) estiveram em Rio Branco nesta semana para conhecer os espaços públicos da capital que preservam a memória do povo acreano. A valorização da identidade e a cultura amazônica chamaram a atenção dos parlamentares.
A experiência deve servir de modelo para a reestruturação de um patrimônio histórico de Rondônia, que ficou abandonado por 30 anos na Ladeira do Comendador Centeno, cuja entrega está prevista para o mês de outubro – ocasião do centenário de Porto Velho.
A exemplo do passado, o prédio será aproveitado como sede dos vereadores, além de abrigar o Museu do Som e da Imagem. “A gente quer utilizar esse patrimônio para resgatar a história da nossa cidade, e temos vocês, do Acre, como referência”, explica o presidente da casa, Alan Queiroz.
O grupo foi recebido pela secretária de Estado de Turismo e Lazer (Setul), Rachel Moreira, que sugeriu visita à Biblioteca da Floresta, Palácio Rio Branco, Gameleira e OCA. “Esse contato reafirma a importância do governo na administração dos nossos bens e produtos turístico-culturais”, reforçou.