O ministro da Integração, Gilberto Occhi, e o secretário da Defesa Civil Nacional, Adriano Pereira, prontificaram-se com o governador Tião Viana e a bancada federal do Acre a atender o que for preciso para minorar o sofrimento das famílias acreanas com as cheias dos rios do estado.
Falando ao telefone com o governador e em seu gabinete com os três senadores e sete dos oito deputados federais acreanos, que se irmanaram em favor dos desabrigados pelas cheias dos rios Acre e Tarauacá, o ministro colocou seu ministério “à inteira disposição” para ajudar com alimentos, colchões, material de limpeza e aluguel social para as famílias atingidas.
Além disso, Gilberto Occhi comunicou a Tião Viana e aos senadores Jorge Viana (PT), Gladson Cameli (PP) e Sérgio Petecão (PSD) e aos deputados Léo de Brito (PT), César Messias (PSB), Alan Rick (PRB), Raimundo Angelim (PT), Sibá Machado (PT), Wherles Rocha (PSDB) e Jéssica Sales (PSDB) que irá ao Acre nesta sexta-feira, 27, para ver de perto a situação de calamidade pública provocada pelas enchentes.
Após ouvir os fortes apelos dos senadores e dos deputados federais acreanos para que o Ministério da Integração e a Defesa Civil intercedam de imediato ajudando o governo do estado e as prefeituras a socorrem os desabrigados, o ministro disse que vem acompanhando há dois meses a situação do Acre, a começar do município de Tarauacá, e que está aguardando apenas que as prefeituras dos municípios do Alto Acre listem o que precisam para atender de imediato aos desabrigados.
“Estamos prontos para ajudar no que for preciso para atender de imediato a população do estado, seja com água, alimentos, colchões, kits de limpeza e tudo que for necessário para minorar o sofrimento dos atingidos pelas cheias”, disse o secretário da Defesa Civil, após ver, junto ao ministro, várias fotos da alagação das cidades de Brasileia, Epitaciolândia, Xapuri e Tarauacá.
Ao final do encontro, o ministro da Integração também se comprometeu em ajudar no que for preciso para reconstruir as cidades quando as águas baixarem, assim como realizar estudos que possam apontar soluções que impeçam novas alagações no futuro, tais como a construção de barragens que podem evitar tanto as grandes cheias quanto as grandes secas dos rios da região.