Ao posicionar os empreendimentos de economia solidária em local centralizado da ExpoAcre, a proposta do Galpão dos Negócios inovou as ofertas ao público da feira. Novamente, os pequenos negócios estão sendo selecionados para compor o grupo de trabalho.
Serão levadas 91 barracas para o galpão. Dessas, 33 serão ocupadas por empreendimentos da área de alimentação. A coordenadora do Departamento de Economia Solidária da Secretaria de Estado de Pequenos Negócios (SEPN), Márcia Sousa, empenha-se na organização do cardápio, para que os expositores ofereçam opções variadas ao público.
Os 56 demais serão destinados ao artesanato e trabalhos manuais, com representantes de todo o estado. Um deles é o Ateliê Yawa, de Tarauacá, cujo representante, o cacique Roque Yawanawa, veio em abril à SEPN pedir oportunidade de participar da feira. Desde então, tem preparado bordados e pinturas de kenês em blusas, camisas e vestidos, para ter estoque de produtos.
Além da seleção, há equipes trabalhando na ornamentação e layout no ambiente das barracas, aperfeiçoando o fluxo para interatividade dos visitantes.