Os novos membros do Conselho Gestor da Área de Proteção Ambiental (APA) Lago do Amapá, localizada em Rio Branco, tomaram posse na manhã desta terça-feira, 17, no auditório da Secretaria de Estado de Saúde.
A solenidade contou com a participação do secretário de Estado de Meio Ambiente, Edegard de Deus, que fez uma explanação sobre as ações desenvolvidas na APA e a importância da participação da comunidade na preservação da Unidade de Conservação (UC).
“Estamos muito felizes, pois ajudamos a criar a APA e hoje estamos aqui dando posse a mais uma edição do Conselho da APA Lago Amapá, que é uma região extremamente importante para ser protegida. Essa proteção só ocorre se tivermos efetiva participação da comunidade que reside no local”, destacou Edegard de Deus.
O conselho tem atuação de dois anos (2016/2017) e a função de auxiliar na gestão da UC, promovendo a interação com a comunidade.
Mirna Caniso, presidente do conselho e gestora da APA, ressalta as ações programadas para este ano. “Temos muitas atividades previstas para serem desenvolvidas, como a parte de sinalização produtiva e educativa, ações direcionadas as escolas com foco na educação ambiental, além do trabalho realizado diretamente com os moradores”, frisou.
Participam do colegiado as representatividades da Associação Comercial Industrial e de Serviços e Agrícolas do Acre (Acisa), Associação dos Moradores e Produtores Rurais da Estrada do Amapá (Amprea), Federação do Comércio do Estado do Acre (Fecomercio), Sindicato das Indústrias de Extração de Areia, Argila e Laterita do Acre (Sindmineral), Fundação Elias Mansour (FEM), Instituo Brasileiro dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama), das secretarias de Estado de Extensão Agroflorestal e Produção Familiar (Seaprof), Educação (SEE), Turismo (Setul) e Meio Ambiente (Sema).
Lago do Amapá
A APA Lago do Amapá está localizada dentro do perímetro urbano de Rio Branco, à margem direita do Rio Acre. Foi criada por meio do decreto estadual n° 13.513, de dezembro de 2005.
A unidade visa a preservação e conservação permanente da região, que sofreu degradação por meio da ocupação de empreendimentos.