Desmatamento ilegal e queimadas – sejam elas urbanas ou rurais – são crimes ilegais, com punição prevista em lei. Para prevenir, coibir e combater as práticas, o governo do Estado tem realizado operações de fiscalização em todos os municípios acreanos.
Em decorrência da seca, da baixa umidade do ar e das altas temperaturas, a floresta fica mais propicia a sofrer incêndios, provocados por seus moradores. Neste período, as fiscalizações são intensificadas, especialmente nas áreas apontadas pelos satélites de monitoramento como as mais críticas.
Nesta semana, o governo, por meio Batalhão de Policiamento Ambiental (BPA), Instituto de Meio Ambiente do Acre (Imac) e Centro Integrado de Operações Áreas (Ciopaer), vistoriou áreas em Sena Madureira, Manoel Urbano, Porto Acre, Capixaba, Xapuri, Feijó, Tarauacá e Rio Branco.
As operações também foram reforçadas em trechos da BR-364, Transacreana e da AC-40. Em decorrência das últimas chuvas e da ação constante dos órgãos ambientais, foi possível identificar a redução dos focos de calor.
De janeiro a agosto, o Acre já registrou 1.120 focos de calor. “Além de combater e reprimir as ações ilegais, o nosso policiamento tem realizado um trabalho preventivo, de conversas, com as comunidades, no intuito de promover a consciência ambiental das pessoas”, ressaltou o subcomandante do BPA, capitão Samir Freitas.