Cidadania. Esta é a palavra que define a política de regularização fundiária do governo do Estado. E foi com o propósito de avançar nas ações de regulação dos templos religiosos da Diocese de Rio Branco que o diretor-presidente da autarquia, Nil Figueiredo, reuniu-se nesta quarta-feira, 19, com o padre Jairo Coelho.
Durante o encontro, os gestores firmaram parceria para avançar no processo de regularização das áreas que abrangem as 39 paróquias da Diocese, localizadas em Manoel Urbano, Sena Madureira, Bujari, Senador Guiomard, Rio Branco, Xapuri, Epitaciolândia, Brasileia, Assis Brasil e Santa Rosa do Purus.
Juntos, governo do Estado e Diocese de Rio Branco vão garantir aos moradores dessas áreas o benefício do título definitivo, que custa em média R$ 10 mil caso o proprietário tivesse que arcar com as despesas do processo.
Cerca de 700 propriedades religiosas já foram regularizadas. No Acre, mais de 37 mil títulos definitivos foram entregues até o momento. “O título definitivo tira o morador da ilegalidade e é entregue aos cidadãos acreanos de maneira gratuita”, frisou Figueiredo.
Segundo o ecônomo da Diocese de Rio Branco, padre Jairo Coelho, a igreja atua em prol da comunidade. “Essa regularização das áreas, habitadas por pessoas, e que pertencem à Diocese, também é do nosso interesse, pois queremos contribuir para que essas pessoas tenham uma vida mais digna”, ressaltou.
Nil Figueiredo destaca que a parceria visa aprimorar os trabalhos que já foram feitos e potencializar cada vez mais a regularização fundiária dos templos religiosos no Acre.