[vc_row full_width=”stretch_row” full_height=”yes” parallax=”content-moving” parallax_image=”317981″ parallax_speed_bg=”1″ css=”.vc_custom_1514295308515{margin-top: -250px !important;}”][vc_column][/vc_column][/vc_row][vc_row][vc_column css=”.vc_custom_1514294957741{margin-top: -100px !important;background-color: #ffffff !important;border-radius: 10px !important;}”][vc_custom_heading source=”post_title” font_container=”tag:h2|font_size:40|text_align:left” use_theme_fonts=”yes”][vc_text_separator title=”Texto Rayele Oliveira || Diagramação Adaildo Neto || Fotos SECOM/Acre”][vc_column_text]Estreitar laços com a comunidade escolar. Esse é um dos objetivos da Polícia Militar do Acre, que por meio da Coordenação de Policiamento Comunitário fomentou ao longo de 2017 projetos sociais direcionados a crianças e adolescentes, com a premissa da instrução como prevenção à criminalidade e à violência. Os resultados já são comemorados pela corporação.
De forma estratégica, a instituição militar tem buscado cada vez mais se achegar ao âmbito escolar, levando a linguagem mais clara possível acerca do que cabe ao papel de cada um enquanto indivíduo que convive em sociedade. É assim que, sem rodeios, o assunto das drogas cai nas rodas de conversa, trazendo a percepção de suas consequências para a realidade que se apresenta diariamente além dos muros da escola.
Para chegar a essa reflexão, o lúdico é essencial. Palestras, ilustrações e diversas atividades de despertamento ao perigo das drogas foram realizadas este ano, paralelamente ao cronograma de aulas do Programa Educacional de Resistência às Drogas e à Violência (Proerd), que se iniciou o ano com a expectativa de atender 7.500 estudantes e ultrapassou a meta com a formação de 8.707 deles em todo o estado.
De acordo com coronel Douglas, coordenador do Policiamento Comunitário, outra razão a se comemorar é a consolidação da banda de música mirim, projeto social que pretendia atender 80 estudantes desde sua implantação em 2017 e já envolve cerca de 150, entre crianças e adolescentes, de 8 a 17 anos, como uma extensão da Banda de Música da corporação, a Furiosa.[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row][vc_row full_width=”stretch_row” full_height=”yes” parallax=”content-moving” parallax_image=”317984″ parallax_speed_bg=”1.1″][vc_column][/vc_column][/vc_row][vc_row][vc_column css=”.vc_custom_1514295505095{margin-top: -100px !important;background-color: #ffffff !important;}”][vc_custom_heading text=”Família, escola e Polícia Militar: a tríade que dá certo” font_container=”tag:h2|font_size:40|text_align:left” use_theme_fonts=”yes”][vc_column_text]A educação preventiva tem sido a maior arma das forças de segurança para dar respostas à sociedade, pensando no presente e no futuro. E não há como pensar em eficácia da educação sem unir o papel da família e da escola nesse contexto.
Robson Silva, 31 anos, entendeu bem isso. Líder comunitário na Cidade do Povo e pai do estudante Wesley da Silva, 13 anos, da Escola Frei Heitor Maria Turrini, ele acredita que se todos não caminharem de mãos dadas nada se constrói.
[aspas fala=”Meu filho participou durante todo esse ano do Proerd e foi visível a mudança de comportamento dele em obediência e foco nos estudos. Para mim, é satisfação muito grande saber que existem projetos como esses, que melhoram até a relação dos pais com os filhos. Seria importante se todo pai e toda mãe desse a importância devida a isso, eu valorizo muito porque sei que a polícia sim é uma boa companhia pro meu filho, estimulando ele a ter boas condutas” autor=”Robson Silva” cargo=”Líder comunitário na Cidade do Povo”]
A diretora da escola França Assis também pontuou as conquistas alcançadas graças a essa parceria: “Temos percebido que os alunos têm procurado atitudes mais assertivas e que a violência e o crime não compensam. Devemos isso em grande parte a essa parceria da PM, que se mantém presente no dia a dia desses estudantes, pregando a mensagem do amor e dos valores universais. Posso dizer que esse foi um ano de conquistas pra nós, sem relatos de violência dentro das nossas salas e quero atribuir isso à colheita do que já estamos plantando há um tempo na vida dessas crianças e jovens”.
Para o coronel Douglas, ver que a instituição militar cumpre sua função social e serve como inspiração profissional para os adultos do futuro é a parte mais recompensadora do trabalho. “A doutrina do policiamento escolar é diferenciada, aquela que não chega para coibir e sim para instruir, e assim construímos essa relação de parceria e amizade. Já temos visto alunos buscando saber o que precisa para ser um policial e isso é muito gratificante”, enfatiza.[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row][vc_row full_width=”stretch_row” full_height=”yes” parallax=”content-moving” parallax_image=”317986″ parallax_speed_bg=”1.2″][vc_column][/vc_column][/vc_row][vc_row][vc_column css=”.vc_custom_1514295519354{margin-top: -100px !important;background-color: #ffffff !important;}”][vc_custom_heading text=”Difundir a estrutura da segurança pública: uma meta em comum” font_container=”tag:h2|font_size:40|text_align:left” use_theme_fonts=”yes”][vc_column_text]Recentemente, uma ação integrada envolvendo a PM e a Secretaria de Educação resultou num dia de vivência em que alunos puderam conhecer parte do trabalho dos profissionais da área de segurança pública.
A ação, realizada na Cidade do Povo, também contou com a presença do Departamento Estadual de Transito do Acre (Detran/AC) e do Corpo de Bombeiros do Acre (CBMAC).
Com o mesmo objetivo pelo qual as instituições se uniram para promover o dia de atividades com o público estudantil, a PM conta com as escolas da rede pública de ensino para estender a ação para 2018, de modo que os estudantes que se destacarem nos estudos tenham a oportunidade de conhecer de perto a estrutura do Sistema de Segurança Pública do Estado, em um cronograma que deve ser estabelecido mensalmente.
A Coordenação do Policiamento Comunitário também adiantou que as medidas tomadas mediante o Observatório de Segurança Escolar – órgão de caráter consultivo e deliberativo que deve pontuar casos de violência e criminalidade dentro das escolas – também vão impactar positivamente a vida dos estudantes.
O observatório foi instituído por decreto ainda neste mês e estabelece que se procurem soluções para erradicar qualquer tipo de problemas relacionados à violência nas instituições de ensino.
Nesse sentido, as diretorias escolares terão a oportunidade de expor as problemáticas mensalmente durante encontro junto às instituições envolvidas. “Um dos nossos desafios é conscientizar as pessoas de que nem tudo cabe à PM, e o observatório vai nos ajudar a compartilharmos todos os assuntos, de modo que cada problema seja direcionado à instituição competente”, explica coronel Douglas.
Para o secretário de Segurança Pública, Emylson Farias, a união entre a comunidade escolar, servidores públicos e forças policiais é um dos caminhos para se semear a cultura de paz. “Segurança não é só polícia, nós temos que andar todos de mãos dadas, poder público e população, integrados, na busca por uma sociedade melhor”, disse.[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row][vc_row full_width=”stretch_row” full_height=”yes” parallax=”content-moving” parallax_image=”317988″ parallax_speed_bg=”1.4″][vc_column][/vc_column][/vc_row][vc_row][vc_column css=”.vc_custom_1514295537106{margin-top: -100px !important;background-color: #ffffff !important;}”][vc_custom_heading text=”Segue o calendário” font_container=”tag:h2|font_size:40|text_align:left” use_theme_fonts=”yes”][vc_column_text]De acordo com a coordenação, o cronograma de atividades deve seguir o calendário do ano letivo de cada escola.
Ações inovadoras da PM como os encontros periódicos com os pais de alunos e gestores escolares em algumas regionais, bem como palestras envolvendo a comunidade do entorno escolar sobre dicas de segurança, continuarão como metas da instituição, além das rondas policiais rotineiras. Só no último bimestre deste ano, foram realizadas 55 palestras motivacionais com estudantes e 43 encontros com pais e gestores.
Outro projeto a ser incorporado ao calendário é o “Mais amor, menos drogas”, executado este ano com alunos da Escola Glória Perez e que será replicado para outras escolas da rede pública.
“O que cada vez mais nós desejamos enquanto corporação ao trabalhar a prevenção, é que aquelas crianças que porventura já experimentaram as drogas tenham a oportunidade de repensar a vida, e que aquelas que nunca tiveram contato nunca tenham a vontade ou curiosidade de conhecer esse caminho, muitas vezes sem volta”, finaliza o coordenador.[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row]
