[vc_row full_width=”stretch_row” full_height=”yes” parallax=”content-moving” parallax_image=”328289″ parallax_speed_bg=”1.2″][vc_column][/vc_column][/vc_row][vc_row full_width=”stretch_row” el_class=”orange lighten-2″][vc_column][vc_custom_heading source=”post_title” font_container=”tag:h2|font_size:50|text_align:left” google_fonts=”font_family:Fira%20Sans%3A300%2C300italic%2C400%2C400italic%2C500%2C500italic%2C700%2C700italic|font_style:700%20bold%20regular%3A700%3Anormal”][vc_text_separator title=”Reportagem especial de Nayanne Santana || Diagramação e edição de Adaildo Neto” color=”white” el_class=”pequeno”][vc_text_separator title=”Rio Branco, 12 de março de 2018″ color=”white” el_class=”pequeno”][vc_row_inner][vc_column_inner width=”1/2″][vc_facebook][/vc_column_inner][vc_column_inner width=”1/2″][vc_tweetmeme][/vc_column_inner][/vc_row_inner][/vc_column][/vc_row][vc_row][vc_column css=”.vc_custom_1520894445588{margin-top: -50px !important;background-color: #ffffff !important;}”][vc_column_text]A pé, de barco, quadriciclo ou de carro. O meio de transporte pode variar, contudo o que não muda é o empenho das equipes do Instituto de Defesa Agropecuária e Florestal (Idaf) para realizar o primeiro inquérito de brucelose e tuberculose do Acre.
No último fim de semana, o diretor-presidente do instituto, Ronaldo Queiróz e o médico veterinário Francisco Ferreira da Silva Filho, acompanharam o trabalho das equipes que estão em Tarauacá e Feijó.
[aspas fala=”Essa é uma ação inédita que o governo do Acre, por meio do Idaf, está promovendo no Estado. Queremos saber a porcentagem de gado que tem as duas doenças. Nossa equipe está firme e estamos finalizando a parte do inquérito de Feijó e Tarauacá. Acreditamos num resultado positivo dessas atividades” autor=”Ronaldo Queiróz” cargo=”Diretor-presidente do IDAF”]
Francisco Ferreira conta que em todo o Acre, foram sorteadas 611 propriedades rurais para serem visitadas pelas equipes do Idaf. Ao todo, 10 servidores, divididos em equipes com três pessoas, sendo dois médicos veterinários e um técnico agrícola são deslocados para as comunidades.
[aspas fala=”Em Feijó, foram sorteadas 77 propriedade, na qual 1.302 fêmeas bovinas vão passar pelo exame de tuberculinização. Em Tarauacá, 94 propriedades foram selecionadas e 1.654 fêmeas, acima de 24 meses, passam pelo exame de tuberculinização” autor=”Francisco Ferreira” cargo=”Médico Veterinário”]
Para a construção desse inquérito, o estado foi dividido em dois estratos. O estrato um, que inclui o Baixo Acre e Alto Acre. Partindo de Assis Brasil até Sena Madureira, com 306 propriedades rurais. O estrato dois inicia em Manoel Urbano, incluindo as regiões de Tarauacá-Envira, Vale do Juruá e Alto Juruá, com 305 propriedades rurais.
A ação visa verificar a situação de sanidade animal de 10.554 fêmeas para tuberculose e parte delas, 5.552 para brucelose.
O recurso para a realização do inquérito é proveniente de convênio do Ministério da Agricultura SFA/AC, Fundo de Desenvolvimento da Pecuária do Acre (Fundepec) e governo do Acre.[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row][vc_row full_width=”stretch_row” full_height=”yes” parallax=”content-moving” parallax_image=”328293″ parallax_speed_bg=”1.2″][vc_column][/vc_column][/vc_row][vc_row][vc_column css=”.vc_custom_1520895951876{margin-top: -50px !important;background-color: #ffffff !important;}”][vc_column_text]
Os desafios enfrentados
Mariana Benevides, médica veterinária que coordena as equipes em Feijó, ressalta que entre os desafios da região estão três rios extensos, ramais e a BR-364.
[aspas2 fala=”Foram enviados para Feijó quatro equipes, distribuídas entre os rios, ramais e BR. Graças a Deus, o trabalho tem fluido e estamos conseguindo concluir o inquérito no tempo previsto. Claro que as adversidades da nossa região causam interferência. Não tivemos um inverno tão rigoroso, então as equipes que estão nos rios enfrentam certas dificuldades” autor=”Mariana Benevides” cargo=”Médica Veterinária”]
No ramal Manoel do Rádio, em Tarauacá, com acesso pela BR-364 sentido Cruzeiro do Sul, as equipes estiveram na propriedade do produtor Marcos Souza.
O trajeto até o local era desafiador. Os servidores utilizaram quadriciclos, tendo em vista que a região registra nesse período do ano chuvas constantes que deixam o ramal com trafegabilidade limitada para veículos, devido à intensa quantidade de lama.[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row][vc_row full_width=”stretch_row” full_height=”yes” parallax=”content-moving” parallax_image=”328294″ parallax_speed_bg=”1.2″][vc_column][/vc_column][/vc_row][vc_row][vc_column css=”.vc_custom_1520896243177{margin-top: -50px !important;background-color: #ffffff !important;}”][vc_column_text]
Entenda como é feito o inquérito
Marcelo Gomes, médico veterinário do Idaf, detalha em que consiste o inquérito. “Vamos saber a porcentagem de gado que tem as duas doenças que são zoonoses: brucelose e tuberculose. Zoonose é tudo aquilo que passa do animal para o homem e vice-versa. É importante fazer esses testes para se tomar providências, já que são doenças que podem ser transmitidas pelo leite”, frisa o veterinário.
Os servidores [dicas palavra=”inoculam” significado=”é sinônimo de transmitir, injetar, vacinar”] a [dicas palavra=”tuberculina” significado=”líquido estéril, produto da filtração de uma cultura de bacilos tuberculosos, no diagnóstico da tuberculose”] nas vacas, para verificar se elas estão com tuberculose e, depois é coletado sangue para fazer o exame de brucelose.
[aspas fala=”O exame de tuberculose se dá por meio de medidas na pele, que causará reação na pele do animal e as que tiverem acima do índice normal, serão consideradas positivas para tuberculose. A brucelose, o sangue é enviado a um laboratório fora do Estado, com laudo sendo encaminhado para o Idaf nos próximos dias” autor=”Marcelo Gomes” cargo=”Médico Veterinário”]
O trabalho requer ainda mais empenho das equipes porque a coleta de material é feita num dia e a leitura deve ocorrer exatamente três dias depois. “Isso faz com que as equipes fiquem mais tempo em campo. Ao contrário das ações de imunização de febre aftosa e peste suína”, observa Ronaldo Queiróz.[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row][vc_row full_width=”stretch_row” el_class=”grey lighten-2″][vc_column][vc_single_image image=”328485″ img_size=”full” alignment=”center” css_animation=”fadeIn”][/vc_column][/vc_row][vc_row full_width=”stretch_row” full_height=”yes” parallax=”content-moving” parallax_image=”328296″ parallax_speed_bg=”1.2″][vc_column][/vc_column][/vc_row][vc_row][vc_column css=”.vc_custom_1520896305272{margin-top: -50px !important;background-color: #ffffff !important;}”][vc_column_text]
Ação bem aceita
O produtor rural José Pinho de Oliveira, da comunidade Novo Destino, localizada às margens do Rio Tarauacá, recebeu a equipe do Idaf para coleta e leitura do material do gado que cria em sua propriedade. “Nunca vi isso acontecer. É muito bom ver esse trabalho. Eles [veterinários e técnicos] são muito bons no serviço”, disse o agricultor.
Na propriedade de Marcos Souza, no ramal Manoel do Rádio, mais de 30 animais foram examinados. O criador de gado agradeceu o empenho dos servidores.
[aspas fala=”A gente sabe das dificuldades que é chegar aqui, mas eles vêm com toda boa vontade e esse trabalho é importante porque garante que meu gado é de qualidade. Sai todo mundo ganhando com isso” autor=”Marcos Souza” cargo=”Produtor rural”][/vc_column_text][/vc_column][/vc_row][vc_row full_width=”stretch_row” full_height=”yes” el_class=”orange lighten-2″][vc_column][vc_video link=”https://www.youtube.com/watch?v=NHIcI5KcUcU” el_class=”video-container”][/vc_column][/vc_row]
