Equipes dos órgãos de defesa animal do Acre e do Amazonas se reúnem nesta terça-feira, 29, e quarta-feira, 30, para definir as ações que lhes competem junto ao Programa Nacional de Erradicação e Prevenção de Febre Aftosa (PNEFA), uma vez que ambos os estados têm municípios que fazem divisa.
“O Amazonas tem dois municípios que se integram ao Acre desde o início do programa: Boca do Acre e Guajará. O Amazonas tem a proposta para apresentar que incluirá mais sete municípios que estão na divisa com o Acre. Vamos analisar e debater no que eles podem nos ajudar. É um momento de avaliação e verificar se vamos aderir ou não a essa proposta que eles estão nos apresentando”, explica Ronaldo Queiroz, diretor-presidente do Instituto de Defesa Agropecuária e Florestal do Acre (Idaf/AC).
Sérgio Muniz, diretor-presidente da Agência de Defesa Agropecuária e Florestal do Amazonas (Adaf), reforça que a expectativa é fazer um nivelamento entre os dois órgãos.
“A região sul do Amazonas, que compõe 12 municípios, está pleiteando entrar com Acre e Rondônia no Bloco 1 e, por isso, temos que verificar o dever de casa que cada um deve fazer para essa nova etapa que é a retirada da vacina contra”, afirmou o diretor da Adaf.
Além das presidências do Idaf e Adaf, participam dos debates um representante da Superintendência de Agricultura e Pecuária do Acre (SFA/AC), gerentes de Defesa Animal do Acre e veterinários que atuam nos municípios que fazem divisa com o Amazonas: Acrelândia, Porto Acre, Manoel Urbano, Sena Madureira, Feijó, Tarauacá e Cruzeiro do Sul.
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