Notice: Function _load_textdomain_just_in_time was called incorrectly. Translation loading for the updraftplus domain was triggered too early. This is usually an indicator for some code in the plugin or theme running too early. Translations should be loaded at the init action or later. Please see Debugging in WordPress for more information. (This message was added in version 6.7.0.) in /code/wp-includes/functions.php on line 6114

Notice: Function _load_textdomain_just_in_time was called incorrectly. Translation loading for the wpforms-lite domain was triggered too early. This is usually an indicator for some code in the plugin or theme running too early. Translations should be loaded at the init action or later. Please see Debugging in WordPress for more information. (This message was added in version 6.7.0.) in /code/wp-includes/functions.php on line 6114
Instituto de Mudanças Climáticas define grupo técnico do Sistema de Gestão de Riscos e Salvaguardas Ambientais – Noticias do Acre
Notice: Undefined index: noticiasdoacre-content in /code/wp-content/themes/agenciaac-wp/inc/template-functions.php on line 79

Notice: Trying to get property 'src' of non-object in /code/wp-content/themes/agenciaac-wp/inc/template-functions.php on line 79

Notice: Undefined index: noticiasdoacre-content in /code/wp-content/themes/agenciaac-wp/inc/template-functions.php on line 79

Notice: Trying to get property 'ver' of non-object in /code/wp-content/themes/agenciaac-wp/inc/template-functions.php on line 79
Plano de trabalho

Instituto de Mudanças Climáticas define grupo técnico do Sistema de Gestão de Riscos e Salvaguardas Ambientais

O Instituto de Mudanças Climáticas e Regulação de Serviços Ambientais (IMC) realizou nessa segunda-feira, 12, uma reunião para a formação do grupo técnico que vai revisar e implementar o documento do Sistema de Gestão de Riscos e Salvaguardas Ambientais (SGRSA), conforme plano de trabalho definido na missão com o banco alemão KfW, em maio deste ano. Estiveram presentes representantes das secretarias de Produção e Agronegócio (Sepa) e de Meio Ambiente (Sema), além do IMC.

A proposta é que o SGRSA seja elaborado para responder à demanda da sociedade civil por um acompanhamento dos potenciais riscos das iniciativas que estão sendo financiadas por instituições financeiras; viabilizar o cumprimento do marco internacional de REDD+; identificar os responsáveis e saber reagir à ocorrência de riscos; garantir a qualidade da implementação do projeto; e viabilizar a ocorrência de novos financiamentos futuros garantindo a sustentabilidade do programa.

Para que os recursos do Programa REM cheguem, de forma eficaz, até os beneficiários, é necessário que o seu SGRSA seja capaz de identificar, avaliar, evitar, mensurar, mitigar e monitorar os prováveis riscos socioambientais oriundos das atividades previstas em seus subprogramas.

Durante a reunião, a coordenadora do Programa REM Fase 2, Nésia Moreno, falou sobre a necessidade da criação do grupo técnico, e sobre o Programa da Lei do Incentivo aos Serviços Ambientais (SISA), o Isa Carbono, que possibilitou a execução do Programa REM Acre (REDD+ para Pioneiros). O chefe de Departamento de monitoramento do IMC, Charles Henderson apresentou o documento do Sistema de Gestão de Riscos Salvaguardas Ambientais que será revisado pelo grupo.

Josemirio Abreu e Carlito Cavalcanti explicam a função do grupo técnico dentro do Sistema de Gestão de Riscos e Salvaguardas Ambientais Foto: IMC

O coordenador da implementação financeira do Programa REM na secretaria de Estado do Planejamento e Gestão (Seplag), Josemírio Abreu, mencionou sobre o Acre ser uma referência para o Brasil em relação ao trabalho com o meio ambiente e acrescentou que a proposta da formação desse grupo é importante dentro do Programa. “É necessária a colaboração de todos para a elaboração de um documento preciso e objetivo, considerando a existência de um sistema de governança muito complexo onde há a participação, não só dos que executam o programa, mas também dos que recebem o benefício”.

A líder indígena e chefe de Departamento do IMC, Francisca Arara, participou da reunião e salientou que o trabalho do governo do Acre não pode parar, pois os povos tradicionais já têm resultados que vão além da produção, mantendo a floresta em pé.  “O agronegócio no estado do Acre pode avançar sem impactar outros territórios.

O REM fez o Acre ser pioneiro no mundo e não podemos retroceder. Esses recursos que parecem tão pequenos são muita coisa para as comunidades que moram em locais de difícil acesso, por exemplo. O dinheiro na floresta tem outro valor porque não é como a nossa vida na cidade, então isso ajuda muito essas pessoas”, concluiu Francisca.

A diretora executiva do IMC, Julie Messias, ressaltou a importância do Programa REM para a estrutura do Estado, sendo uma política setorial que tem um papel importante principalmente para seus beneficiários, povos tradicionais, indígenas, ribeirinhos, pequenos, médios e grandes produtores e assentados.

“De 2012 a 2017, na primeira fase do Programa REM, foram atendidas mais de 20 mil famílias. O papel das instituições é entender o Programa e seu objetivo, para ter um nivelamento padrão das informações. Para isso, haverá nos próximos meses oficinas com subexecutoras do Programa e seus gestores”, explicou a diretora.

O presidente do IMC, professor Carlito Cavalcanti, falou sobre a importância do Programa REM como parte de um projeto de desenvolvimento do Acre. “O REM gera recursos para manutenção das florestas, reduzindo o desmatamento e agregando valor aos serviços ambientais. O papel das instituições pé o devido emprego dos recursos oriundos desse programa, para assim ter bons resultados”, enfatizou Carlito.

Programa REM

O programa REM é uma iniciativa inovadora que premia os pioneiros da proteção florestal e da mitigação do clima. Lançado na Conferência Rio+20, em junho de 2012, com recursos do Fundo de Energia e Clima do Governo Federal da Alemanha, esse Programa incentiva a conservação das florestas e a redução de emissões de carbono de modo a contribuir para a mitigação das mudanças do clima, especialmente do aquecimento global.

O fomento é realizado por meio de remuneração baseada nos resultados adequadamente documentados e verificados de redução de emissões por desmatamento. Na sua segunda fase conta com apoio do Departamento de Negócios, Energia e Estratégia Industrial (BEIS).


Notice: ob_end_flush(): failed to send buffer of zlib output compression (1) in /code/wp-includes/functions.php on line 5464