O 3º Encontro de Coordenadores Estaduais e Multiplicadores do Programa Criança Feliz/Primeira Infância no Sistema único de Assistência Social (SUAS), realizado pela Secretaria Nacional de Promoção de Desenvolvimento Humano e o Ministério da Cidadania, reúne em Brasília 70 coordenadores e multiplicadores de todo o país. O Governo do Estado do Acre, por meio da Secretaria de Estado de Assistência Social, dos Direitos Humanos e de Políticas para as Mulheres (SEADHM), enviou representantes e participa do evento, que começou na terça-feira, 13, e segue até esta quinta.
O encontro nacional alcançará também o Simpósio Internacional Efeitos do Acolhimento na Primeira Infância. Especialistas nacionais e internacionais irão abordar várias questões que envolvem a primeira infância.
Para a coordenadora Estadual do Programa Criança Feliz no Acre, Cristina Duarte, a cada dois meses o Ministério da Cidadania, através da Secretaria Nacional de Promoção de Desenvolvimento Humano proporciona aos coordenadores estaduais do Programa de Multiplicadores, reunião com a finalidade de discutir e compartilhar informações sobre o desenvolvimento das ações do Programa nos Estados por meio do atendimento e acompanhamento realizado pelas equipes do programa nos municípios.
“Momentos de alinhamento de grande importância para os coordenadores estaduais e multiplicadores, pois proporciona espaços de integração, discussão, informação, conhecer experiências exitosas e propor ações estratégicas para alcance e superação de metas pactuadas pelos estados e municípios”, disse Cristina Duarte, coordenadora do programa no Acre.
Nesta quinta, o ministro da Cidadania, Osmar Terra, fará a abertura do simpósio internacional, que contará com palestras dos especialistas Charles Nelson (Universidade de Harvard), Nathan Fox (Universidade de Maryland) e Charles Zeanah (Universidade de Tulane).
A multiplicadora do Programa Primeira Infância no SUAS – Criança Feliz, Raimunda Nely destacou que esse encontro para os multiplicadores estaduais do Programa Criança Feliz, traz o reforço e enfatiza as suas responsabilidades quanto às questões das capacitações, apoio técnico, monitoramento in loco e a importância do conhecimento das normatizações do PCF.
“Outro ponto é o fortalecimento da intersetorialidade nas políticas públicas, saúde, educação, cultura, assistência social, direitos humanos, debates sobre a gestão dos recursos financeiros, alcance de metas, estratégias para superação nas situações de bloqueio, tudo isso é muito importante”, disse Raimunda Nely.