O Acre foi a única unidade da federação a apresentar queda no índice de pobreza, segundo estudo divulgado pelo Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getúlio Vargas (FGV Ibre). Entre o primeiro trimestre de 2019 e janeiro de 2021, o recuo registrado foi de 0,4%.
Os dados foram obtidos por meio de cálculos de renda da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) Contínua e da Pnad Covid-19, do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Segundo classificação do Banco Mundial, uma pessoa que vive com menos de 5,5o dólares, por dia, ou com até R$ 450, por mês, é considerada pobre.
No caso específico do Acre, as ações desenvolvidas pelo governo do Estado contribuíram para alcançar o resultado positivo. Destaque para a execução de pequenas, médias e grandes obras de infraestrutura, responsáveis por injetar recursos milionários na economia local, assegurando a geração direta e indireta de novos postos de trabalho.
A gestão de Gladson Cameli tem se mostrado uma grande impulsionadora do crescimento do Acre. Como é o caso do apoio e incentivo às empresas locais, bem como o fortalecimento do agronegócio acreano, que vem batendo recordes de produtividade.
Ao tomar conhecimento dos números, o governador Cameli comemorou o importante avanço e reforçou que o desenvolvimento social e econômico é um dos pilares de sua administração. O chefe de Estado falou sobre os esforços realizados para atrair novos investidores e reforçou que o Acre vive um novo tempo de progresso.
“Esse resultado mostra que estamos no caminho certo. Um estado só vai para frente se diminuirmos a burocracia e criarmos as condições necessárias para gerar emprego e renda. O Acre é uma terra muito abençoada e cheia de oportunidades. Desde o início da nossa gestão, temos trabalhado muito para que o nosso estado produza suas riquezas e, consequentemente, a vida das pessoas possa melhorar”, pontuou.
Mesmo ainda enfrentando a pandemia de covid-19, que trouxe uma severa crise econômica, o Acre, recentemente, também registrou o maior aumento nacional na geração de empregos. De acordo com o Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) do Ministério da Economia, houve a criação de 1.584 oportunidades de trabalho em maio.