“Todos os seres humanos nascem livres e iguais em dignidade e direitos. São dotados de razão e consciência e devem agir em relação uns aos outros com espírito de fraternidade”, é a mensagem propagada no artigo 1º da Declaração Universal dos Direitos Humanos, proclamada pela Organização das Nações Unidas (ONU) em 1948 para inspirar a paz mundial após os horrores provocados pela Segunda Guerra e pelo Holocausto.
Trata-se do documento mais traduzido no mundo todo, com versões em mais de 500 idiomas, que inspirou a constituição de muitos estados democráticos recentes, como o Brasil, e representa a atuação e valores da gestão do governador Gladson Cameli.
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A Secretaria de Estado de Assistência Social, dos Direitos Humanos e Políticas para as Mulheres do Acre (SEASDHM) atua diariamente promovendo a garantia de direitos e a dignidade da população, e neste 10 de dezembro também celebra o Dia Internacional dos Direitos Humanos.
Na data especial, Ana Paula Lima, titular da pasta, destaca a importância da propagação dos direitos humanos na sociedade acreana: “Precisamos estar presentes nas escolas, para que as novas gerações cresçam entendendo das complexidades e necessidades sociais que nos cercam. Aliados à educação, conseguimos combater os preconceitos e propagar a proteção e a empatia a todos os seres humanos”.
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O diretor de Gestão da SEASDHM, André Crespo, aponta que na instituição governamental há 12 políticas afirmativas que operam de maneira federal, estadual e municipal, e que contam com a grata participação dos conselhos estaduais e organizações da sociedade civil para o fortalecimento da defesa de direitos humanos.
Direito de todos
Na vida em sociedade, com frequência depara-se com alguns conceitos errôneos sobre a atuação dos direitos humanos. Germano Marino, secretário da Associação de Homossexuais do Acre (Ahac), entidade que atua desde 2.000 com ações educativas em prol da população LGBTQIA+, esclarece a confusão.
“Algumas pessoas entendem direitos humanos como a defesa de atos ilícitos e criminalidade, mas na realidade é a nossa vivência, desde o ato de você se alimentar com qualidade, a geração do seu emprego, a sua saúde, segurança e cultura. É tudo aquilo que você realiza e respira enquanto ser vivente no planeta”, explica o ativista.
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Satisfação em servir
O Dia Internacional dos Direitos Humanos, data significativa para a história da humanidade e para o modo como as sociedades são constituídas na contemporaneidade, também abre margem para destacar o empenho de uma servidora do Estado. Maria da Luz França, chefe do Departamento de Questões Migratórias da SEASDHM, atua há 12 anos em políticas de direitos humanos no Acre.
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Ela compartilha sua experiência na área: “Escolhi atuar em defesa dos direitos humanos e me gratifico de ver os avanços que conquistamos em cada uma das pautas fortalecidas. Tudo o que temos de concreto e constituído em nossa sociedade é fruto da luta por direitos humanos e isso acontece de maneira coletiva, em que nos organizamos em prol do pleno funcionamento e igualdade em nosso corpo social”.