O Instituto de Defesa Agropecuária e Florestal do Acre (Idaf), participou em Brasília no início do mês, da Reunião do Serviço Veterinário Oficial do Brasil. O Idaf mantém sua agenda de trabalho focada na estruturação da defesa agropecuária cada vez mais sólida para avançar no status de área livre de aftosa sem vacinação em 2019.
O seminário introduziu temas que foram discutidos durante a reunião ordinária da Comissão Sul-Americana para a Luta contra a Febre Aftosa (COSALFA 44), tais como os efeitos da suspensão dos programas de vacinação de febre aftosa, o impacto econômico de alcançar o status de livre de febre aftosa sem vacinação para a região.
“O planejamento estratégico do programa de erradicação da aftosa necessita do envolvimento tanto do setor privado quanto dos governos federal e estadual”, aponta o diretor de defesa animal do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), Guilherme Marques.
Acre e Rondônia fazem parte do primeiro bloco ao se tornarem livre de aftosa sem vacinação em 2019. O Mapa trabalha com a possibilidade de retirar a vacinação de 80 milhões de cabeças de gado em todo Brasil.
“Teremos grandes desafios. Iremos valorizar, ainda mais, nossos servidores com implantação de qualificação de nossos programas” , destaca o diretor presidente do Idaf, Ronaldo Queiroz.
Parceiro do Idaf no combate contra aftosa é o Fundo de Desenvolvimento da Pecuária do Estado (Fundepec), que é uma sociedade civil, sem fins lucrativos, formada por entidades da classe agropecuária e tem convênio firmado com o Mapa, que garante apoio institucional e financeiro para o desempenho das ações Idaf.
“Vamos contribuir para a maior agilidade e eficiência no combate às doenças. O Fundepec vai dar o apoio em tudo que for necessário”, afirma o presidente Alcides Teixeira.