A Secretaria de Desenvolvimento Urbano e Regional do Acre (Sedur) divulgou nesta semana o balanço das ações de infraestrutura no estado. Mais de cem projetos estão sendo realizados neste primeiro semestre de 2021, entre eles reformas, ampliações, obras de infraestrutura e novas edificações. Desses, 63 já foram encaminhados aos devidos órgãos para aprovação ou revisão. Os processos aprovados se encontram em fase de processo licitatório ou de execução.
De acordo com o titular da pasta, Luiz Felipe Aragão, a Sedur é responsável pela elaboração de projetos em infraestrutura dos mais variados segmentos do Estado, além da implementação de políticas públicas voltadas para o desenvolvimento urbano e regional em todos os municípios do Acre.
“Com responsabilidade pela elaboração dos projetos, a Sedur cumpre seu papel diariamente diante dos prazos de cláusulas suspensivas, sejam de convênios ou contratos de repasse, dependendo, assim, apenas da parte executora finalizar as obras em tempo hábil”, ressalta.
Atualmente, a Sedur tem trabalhado em projetos como a construção de unidades da Casa Mulher Brasileira em Rio Branco, Epitaciolândia e Cruzeiro do Sul e do centro administrativo de Brasileia; a reforma no prédio da Junta Comercial do Estado do Acre (Juceac); a reforma do Hospital Dr. João Câncio Fernandes e da rodoviária, em Sena Madureira; a construção de creche e a ampliação da Unidade de Hematologia e Hemoterapia, em Rio Branco, entre outros.
Das 48 obras que se encontram em fase de produção de projeto básico, 17 já têm data prevista para entrega, nos meses de junho e julho. As demais seguem em fase de monitoramento diário dos convênios, com tratativas diretas com os gestores responsáveis pelas secretarias executoras e ministérios com que os recursos são vinculados.
“O foco da secretaria tem sido o de desempenhar seu trabalho com máxima eficiência possível, tendo como objetivo a entrega do produto para assegurar todos os recursos captados. A atual gestão conseguiu assegurar até convênios que estavam desde do ano de 2012 com problemas de projetos complementares”, destaca Luiz Felipe.