Notice: Function _load_textdomain_just_in_time was called incorrectly. Translation loading for the updraftplus domain was triggered too early. This is usually an indicator for some code in the plugin or theme running too early. Translations should be loaded at the init action or later. Please see Debugging in WordPress for more information. (This message was added in version 6.7.0.) in /code/wp-includes/functions.php on line 6114

Notice: Function _load_textdomain_just_in_time was called incorrectly. Translation loading for the wpforms-lite domain was triggered too early. This is usually an indicator for some code in the plugin or theme running too early. Translations should be loaded at the init action or later. Please see Debugging in WordPress for more information. (This message was added in version 6.7.0.) in /code/wp-includes/functions.php on line 6114
Cheia do Rio Madeira não compromete produção de frangos no Alto Acre – Noticias do Acre
Notice: Undefined index: noticiasdoacre-content in /code/wp-content/themes/agenciaac-wp/inc/template-functions.php on line 79

Notice: Trying to get property 'src' of non-object in /code/wp-content/themes/agenciaac-wp/inc/template-functions.php on line 79

Notice: Undefined index: noticiasdoacre-content in /code/wp-content/themes/agenciaac-wp/inc/template-functions.php on line 79

Notice: Trying to get property 'ver' of non-object in /code/wp-content/themes/agenciaac-wp/inc/template-functions.php on line 79

Cheia do Rio Madeira não compromete produção de frangos no Alto Acre

Governador Tião Viana comemora a ascensão da classe média rural no galpão do produtor Braga, em Brasileia (Foto: Sérgio Vale/Secom)
Governador Tião Viana comemora a ascensão da classe média rural no galpão do produtor Braga, em Brasileia (Foto: Sérgio Vale/Secom)

As aves que abastecem 60% do mercado consumidor acreano engordam imunes ao isolamento terrestre que atinge o estado. Com 92% dos insumos de sua alimentação produzidos no Acre, os frangos seguem as etapas de produção sem interferência da cheia do Rio Madeira, para garantir o abate de 13 a 14 mil aves por dia em Brasileia.

“Um produtor que investiu em tecnologia e consegue uma renda mensal média de oito mil reais só com a criação de frangos. Isso demonstra que o Acre é, sim, um estado produtor.”

Tião Viana

A região do Alto Acre cada vez mais se consolida como polo produtor agroindustrial. Raimundo Duarte Oliveira, o “Seu Braga”, é de Xapuri, mas toca uma área de terra em Brasileia. Investiu, por meio de financiamento rural, R$ 200 mil num galpão com controle de incidência de luz e temperatura, comida e bebida. Tudo para garantir uma condição necessária para que as aves atinjam o ponto de abate no tempo certo (45 dias): a falta de estresse.

O investimento valeu a pena. Hoje o produtor retira a cada 40 dias entre R$ 7 mil e R$ 10 mil, livres. “Para a gente melhorou demais, né? Eu trabalhava com a lavoura branca e o meu trabalho era pelo menos 40% maior do que hoje para ganhar bem menos que a metade do que ganho. Ou seja, trabalho menos e faturo muito mais”, disse o produtor.

Braga recebe da Acreaves, indústria de abate de aves, os pintos, os insumos e a assistência técnica. Cabem a ele o manejo adequado e a estrutura dos galpões. Em sua granja ele conta com 21 mil aves, e não é um dos maiores produtores da região – há quem crie mais de 30 mil frangos.

“Essa é a classe média no campo de que nós tanto falamos. Um produtor que investiu em tecnologia e consegue uma renda mensal média de oito mil reais só com a criação de frangos. E o melhor é que todos os insumos para a produção da ração dessas aves, com exceção do farelo de soja, são produzidos aqui no Acre mesmo. Isso demonstra que o Acre é, sim, um estado produtor”, comemorou o governador Tião Viana.

O secretário de Produção, Lourival Marques, explica que o milho, o sebo e a farinha de carne, componentes para a fabricação da ração das aves, são produzidos no estado.

“A Acreaves já se prepara para dobrar a produção até o fim do ano e aumentar a fatia de mercado. Além de atender a demanda, vai expandir a produção para a área de embutidos”, explicou o diretor da empresa, Paulo Santoyo.

Produtor retira entre R$ 7 e R$ 10 mil mensais com a engorda dos frangos, gastando apenas com a energia elétrica (Foto: Sérgio Vale/Secom)
Produtor retira entre R$ 7 e R$ 10 mil mensais com a engorda dos frangos, gastando apenas com a energia elétrica (Foto: Sérgio Vale/Secom)

Notice: ob_end_flush(): failed to send buffer of zlib output compression (1) in /code/wp-includes/functions.php on line 5464