Com o auxílio do Governo do Acre, por meio da Secretaria de Estado de e Empreendedorismo e Turismo (Seet), e da Secretaria de Governo (Segov) foi realizado neste último final de semana, 1 e 2 de abril, no ginásio da escola São João Batista, a I Feira das Mulheres Empreendedoras do município do Bujari.
A feira, que também tem o apoio do Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae), e da prefeitura do município, reúne 19 empreendedoras com a realização de desfiles, som ao vivo, venda de comidas típicas, artesanatos, dentre outros, levando a sociedade local a ter conhecimento dessas mulheres que em grande maioria são responsáveis pelo sustento familiar.
Retomado este ano pela Seet, o projeto de feiras nos bairros de Rio Branco e nos municípios do estado, ocupa um espaço fundamental no cotidiano das comunidades. Elas representam um importante setor de desenvolvimento para a economia local e são ambientes necessários ao convívio das pessoas.
Segundo a diretora administrativa, técnica da Seet, Taiane Berlarmino, as rendas geradas pelas feiras possuem como principal destino o comércio urbano, e apoiar os municípios é uma das ações importantes que a secretaria irá fortalecer ao longo de todo o ano de 2022.
“A I Feira da Mulheres Empreendedoras do Município do Bujari superou todas as expectativas dos apoiadores e mostrou as potencialidades do município aos visitantes e a força da mulher do município do Bujari. Nosso desafio agora é manter esse grupo de mulheres guerreiras e empreendedoras unido e forte. Vamos trabalhar para que a feira das empreendedoras possa ocorrer outras vezes durante o ano e passe a fazer parte do calendário local, ” afirmou a diretora.
A organizadora do evento, a professora aposentada e uma das expositoras, Marileide Martins, explica que no local existem empreendedoras capacitadas, mas que ainda não eram reconhecidas, por isso, percebeu-se a necessidade da realização da atividade.
“Descobrimos que o nosso município tem mulheres empreendedoras incríveis, mas no anonimato, nós as encorajamos, porque sabemos que o objetivo é tirá-las desse anonimato e mostrar à sociedade que elas têm potencial, ” destaca Marileide Martins.