Não são todos os Estados que possuem um Conselho Estadual de Economia Solidária. Com o Acre, totalizam 12. O amadurecimento do movimento é fortalecido por amparo jurídico e implementação de dispositivo para o debate e acompanhamento das políticas públicas.
Em 2014, a Secretaria de Estado de Pequenos Negócios (SEPN) realizou, junto a parceiros, as conferências municipais, regionais e estadual de economia solidária. A partir dessa mobilização dos produtores, foi fortalecido o processo democrático e eleita a primeira diretoria do conselho.
O evento foi descrito pelo presidente da Central de Cooperativas e Empreendimentos Solidários (Unisol), Carlos Omar Silva, da seguinte forma: “Momento de emancipação, garantia de desenvolvimento e estabelecimento da política de transversalidade”. O conselho é formado por 40 membros, sendo 20 titulares e 20 suplentes.
Política de Oportunidades
A economia solidária completou 12 anos no Brasil. No Acre, já são dez anos desde a assinatura da Lei de Economia Solidária, pelo prefeito Raimundo Angelim. Iniciativa ratificada pelo governador Tião Viana, que assumiu o compromisso de ampliar apoio às comunidades.
Segundo Tião, doceiras, agricultores, costureiras, artesãos e tantos outros talentos urbanos e rurais estão sendo inseridos na economia solidária e incentivados para o crescimento, com o Programa Estadual de Feiras Regionais, com orientação da SEPN.