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Escola no interior do Acre muda realidade de jovens que vivem em área rural – Noticias do Acre
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Ensino rural

Escola no interior do Acre muda realidade de jovens que vivem em área rural

“Faz, no mínimo, cinco anos que não víamos um secretário de Educação por aqui”

A escola estadual Jean Pierre Mingan recebeu na sexta-feira, 29, a visita da equipe da Secretaria de Estado da Educação, Cultura e Esporte (SEE). O objetivo foi avaliar toda a estrutura física da escola, além de ouvir sobre a rotina de funcionamento, a metodologia utilizada e ainda conhecer os alunos. A equipe gestora destacou que a unidade de ensino vinha sofrendo com o descaso e relatou as principais dificuldades e necessidades mais urgentes.

A Escola Estadual Jean Pierre Mingan, foi criada em 2010 e está localizada no Km 5 do Ramal do Progresso, no município de Acrelândia. Atualmente, possui 79 alunos cursando o ensino médio integrado no curso técnico em agropecuária. Os alunos vêm de diferentes localidades como Plácido de Castro, Rio Branco, Porto Acre e até mesmo de Lábrea, município situado no sul do Amazonas.

“Esses jovens, filhos de agricultores, são o futuro da nossa economia, farão a diferença no desenvolvimento do nosso estado. Por isso é muito importante estarmos presentes, valorizando essa escola. Queremos que a Jean Pierre Mingan, seja referência nesse modelo de ensino e leve essa experiência para que possamos investir na formação dos nossos jovens da zona rural, conforme a vocação da região onde eles estão localizados”, comentou o secretário de Educação, Mauro Sérgio Cruz.

Para a mediadora e mestra de estágio, Andreia Lemos, a presença da equipe da Secretaria de Educação, assim como a do representante núcleo no município significa um bom indício de que a realidade da escola vai mudar.

Secretário de Educação do Acre reúne-se com equipe pedagógica da escola. (Foto: Érica Torres/SEE)

“Faz, no mínimo, cinco anos que não víamos um secretário de educação por aqui. Essa escola era uma das que estavam esquecidas. E não é somente vir aqui e falar, mas estamos percebendo que há por parte dessa nova gestão uma vontade de que essa escola permaneça aberta e funcionando bem. Não era isso que sentíamos anteriormente”, comenta Andreia.

Metodologia de ensino

No ensino médio integrado ao curso técnico ofertado na escola, a metodologia utilizada é a chamada Pedagogia da Alternância, que proporciona aos jovens receber, em duas semanas, conhecimentos gerais e técnicos voltados para a agropecuária, e duas semanas nas propriedades rurais da região, onde exercem a prática dos conhecimentos desenvolvidos. Ou seja, os jovens passam 15 dias na escola, em regime de internato, e os outros 15 dias nos seus locais de origem, desenvolvendo atividades pré-estabelecidas em sala de aula.

A jovem Bruna Vacaro, que está apenas uma semana na escola, diz que já está totalmente ambientada com a rotina. “Minhas expectativas até agora foram muito positivas. Estou gostando muito daqui. Vim porque quero trabalhar nessa área e depois de me formar como técnica, pretendo cursar Engenharia Florestal”, conta.

Na semana que inicia o período de permanência na escola, Leandro Paiva, estudante do último ano, acorda às 4h e leva cerca de três horas para chegar. O veterano, conta que a escola foi a oportunidade que ele encontrou para concluir os estudos e ao mesmo tempo ter uma profissão.

“Eu não queria mais saber de estudar e então soube dessa escola. Foi a minha oportunidade. Aqui não temos somente o conhecimento, mas aprendemos uma profissão e também a ser um cidadão melhor, um ser humano melhor. Terminando o curso, pretendo trabalhar como técnico e assim poder bancar minha faculdade de Engenharia Agronômica ou Medicina Veterinária”, afirma Paiva.

Escola Família Agrícola

A escola Jean Pierre, funciona no modelo chamado Escola Família Agrícola (EFA), um projeto que surgiu na França, em 1935, e chegou ao Brasil em 1968, tendo a primeira escola implantada no Espírito Santo. As EFAs visam à formação integral dos alunos e a promoção do meio rural, buscando a interação escola-família, articulando esses dois ambientes como espaços de aprendizagem contínua, valorizando as informações da cultura rural e o calendário agrícola.

 


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