Cerca de 120 toneladas de pescado tomaram as bancas do Centro de Abastecimento de Rio Branco (Ceasa), que desde sábado, 12, realiza a Feira do Peixe. A prioridade é dada aos 45 produtores e piscicultores inscritos e já cadastrados. Além desses, também se incluem os demais que buscaram a Ceasa.
Entre as ofertas estão o caparari, cará, curimatã, filé de pirarucu, jundiá, matrinchã, piau, pintado, pirapitinga, pirarucu fresco, tambacu, tambaqui e tilápia, vindos de oito municípios acreanos. São peixes que podem sair limpos, ao passarem pela tenda reservada somente para este serviço.
De acordo com Paulo Sérgio Braña, diretor-presidente da Ceasa, o grande público deve comparecer na quinta-feira, 17, por influência da tradição da Igreja Católica, que vive a Semana Santa – dia em que devem passar pelo Ceasa entre 20 e 30 mil pessoas.
“Nos primeiros dias tivemos um retorno muito bom do público, cada consumidor saiu com pelo menos dois peixes. Essa crise auxiliou a população a ver as feiras como alternativa de abastecimento, e o público também busca a Ceasa por ser central”, explica Braña.
Além do pescado, a semana tem outros itens como frutas – abacaxi, banana, cupuaçu, melancia, laranja, limão e tangerina -, diversas hortaliças, legumes e vinhos de açaí e buriti.
As 110 mil pessoas aguardadas para o evento devem encontrar na feira algo mais que a produção local de hortifrútis ou pescado. Plantas ornamentais e comida regional são outros itens da feira.
Simultaneamente à Feira do Peixe na Ceasa, a equipe organizadora do evento apresenta outras opções que serão realizadas na capital: