[vc_row full_width=”” parallax=”” parallax_image=””][vc_column width=”1/1″][vc_column_text css_animation=””]
O Parque de Exposições Marechal Castelo Branco sedia nesta sexta-feira, 31, o primeiro seminário de suinocultura do Acre.
A abertura do evento contou com a presença de representantes do governo do Estado, empresários e criadores de suínos.
A cadeia produtiva da suinocultura se consolida a cada dia como uma alternativa de melhoria da qualidade de vida para os produtores rurais.
O seminário, organizado pelo governo do Acre e a empresa Dom Porquito, tem como meta discutir a oferta de insumos, o mercado, o crédito aos produtores e a sanidade animal, que garante a qualidade da carne suína produzida no Acre.
Centenas de criadores de suínos da Região do Alto Acre, onde está instalada a empresa, vieram participar do encontro. A cadeia produtiva da suinocultura no Estado já é uma realidade que vem mudando a vida de pequenos produtores.
É o caso de Alberto Silva, morador da Estrada Velha, em Epitaciolândia. “A gente está acreditando muito nesse projeto. Já entreguei 480, e agora vou receber mais 600 porcos para o meu galpão”, afirma. Só com a venda do primeiro lote, o faturamento do produtor rural chegou a R$ 10 mil.
O diretor da empresa Dom Porquito, Paulo Santoyo, afirma que o mercado de carne suína está em franca expansão, mas todos os envolvidos precisam criar um ambiente de desenvolvimento profissional da cadeia produtiva da suinocultura.
“Essa cadeia sendo profissional, organizada e sempre buscando conhecimento, vamos ser competitivos. Existe uma demanda gigante, mas é preciso ser eficiente. Por isso estamos realizando este seminário”, destaca.
Atualmente a empresa Dom Porquito abate 1,2 mil suínos por semana, e até o fim do ano a intenção é de que esse número chegue a 2,6 mil animais, e o objetivo é chegar ano que vem a uma produção de cinco mil suínos semanalmente.
A Dom Porquito pretende, além de atender o mercado local, exportar a carne suína para o Peru e a Colômbia – países onde a empresa já tem contrato -, Bolívia, Venezuela e Hong Kong.
O que disseram
[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row][vc_row full_width=”” parallax=”” parallax_image=””][vc_column width=”1/4″][vc_single_image image=”182474″ style=”vc_box_circle_2″ border_color=”grey” img_link_large=”” img_link_target=”_self” img_size=”large”][/vc_column][vc_column width=”3/4″][vc_column_text]
“O Acre já é considerado área livre da peste suína clássica, o que nos credencia a exportar nossa carne. Agora vamos brigar para que esse reconhecimento seja internacional, como é no caso da febre aftosa.”
Mamed Dankar, diretor-presidente do Idaf
[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row][vc_row full_width=”” parallax=”” parallax_image=”” el_id=””][vc_column width=”1/4″][vc_single_image image=”182473″ style=”vc_box_circle_2″ border_color=”grey” img_link_large=”” img_link_target=”_self” img_size=”large”][/vc_column][vc_column width=”3/4″][vc_column_text]
“A gente celebra este momento que o Acre está vivendo, da integração entre produtores, empresários e governo. Com esse grande mercado dos países vizinhos, a suinocultura vai se transformar em uma das principais atividades produtivas do nosso Estado.”
Lourival Marques, deputado estadual
[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row][vc_row full_width=”” parallax=”” parallax_image=”” el_id=””][vc_column width=”1/4″][vc_single_image image=”182478″ style=”vc_box_circle_2″ border_color=”grey” img_link_large=”” img_link_target=”_self” img_size=”large”][/vc_column][vc_column width=”3/4″][vc_column_text]
“Estamos vendo aqui a consolidação dessa cadeia produtiva, onde o ápice é a indústria. Estamos na iminência da inauguração do frigorífico da Dom Porquito, que vai possibilitar que a carne suína do Acre tenha condições de competir em qualquer mercado nacional e internacional.”
Fernando Lima, titular da Sedens
[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row][vc_row full_width=”” parallax=”” parallax_image=”” el_id=””][vc_column width=”1/4″][vc_single_image image=”182475″ style=”vc_box_circle_2″ border_color=”grey” img_link_large=”” img_link_target=”_self” img_size=”large”][/vc_column][vc_column width=”3/4″][vc_column_text]
“Esse é o conceito moderno que se tem de cadeia produtiva. É preciso que funcione na plenitude, beneficiando tanto a produção como a industrialização, chegando ao consumidor.”
Assuero Veronez, presidente da Federação da Agricultura
[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row][vc_row full_width=”” parallax=”” parallax_image=”” el_id=””][vc_column width=”1/4″][vc_single_image image=”182476″ style=”vc_box_circle_2″ border_color=”grey” img_link_large=”” img_link_target=”_self” img_size=”large”][/vc_column][vc_column width=”3/4″][vc_column_text]
“Nesse tipo de parceria, todo mundo ganha. Estamos vendo os produtores felizes, os empresários trabalhando e gerando emprego, e a população também ganha, porque vai ter uma carne suína de mais qualidade.”
José Carlos Reis, gestor da Seap
[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row]