Com o objetivo de garantir água tratada com qualidade e em quantidade suficiente para os moradores de Brasileia, o Governo do Acre, por meio do Departamento Estadual de Água e Saneamento (Depasa), realiza obra de ampliação e reforma do sistema de abastecimento de água do município. Com mais de 90 por cento do projeto executado, a obra deve ser entregue em janeiro de 2021.
Com recursos da Fundação Nacional de Saúde (Funasa), o governo do Acre realizou a ampliação do sistema de captação, tratamento e distribuição. O investimento foi de mais de 1,4 milhão.
Agora, com recursos próprios, o governo investe na reforma predial da ETA. O projeto contempla reforma da estrutura física do laboratório, casa de química, casa de cloração e depósito.
“Água é vida! E atendendo pedido do governador Gladson Cameli, estamos cuidando, viabilizando recursos, unindo forças, para que possamos garantir água tratada a todos usuários do Depasa em Brasileia, assim como nos demais municípios do estado”, enfatizou a presidente do Depasa, Waleska Dessotti, em visita à obra, na última sexta-feira, 24, para tratar dos detalhes para a sua conclusão.
Distribuição
Com capacidade para produzir 150litros/segundo, e tratar em um dia 11milhões de litros de água, o sistema de abastecimento de Brasileia produz o suficiente para atender à demanda da população do município, atualmente estimada em 26.702 habitantes. Para a atual gestão, os desafios são melhorar a distribuição e combater o desperdício.
Nesse sentido, o governo, por meio do Depasa, e em parceria com a Prefeitura de Brasileia já anunciou projeto de ampliação da rede para aumentar a capacidade de abastecimento do município. O investimento será de quase R$ 1 milhão. A iniciativa vai mudar a realidade de cerca mil moradores dos bairros Nazaré, 8 de Março e José Rabelo. As obras devem iniciar também em janeiro.
De acordo com o gestor do Depasa em Brasileia, Erisson Cameli, o combate ao desperdício está entre as prioridades do plano de trabalho para 2021. “Com baixo número de casas hidrometradas, somando ao desperdício nas residências ou por problemas na rede, tem sido grande a dificuldade em cobrir custos com produção. Estamos atentos para resolver os problemas que ainda se apresentam no menor tempo possível e manter o sistema em funcionamento”.