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Grafitti, a arte além dos muros do preconceito – Noticias do Acre
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Grafitti, a arte além dos muros do preconceito

O grafitti interfere na leitura dos espaços urbanos, e os grafiteiros acreditam que seus desenhos possam ser vistos e interpretados por pessoas de qualquer segmento social. A maioria dos grafittis representa algo para o grafiteiro ou para o mundo que o rodeia. É uma espécie de linguagem e necessidade básica do ser humano de se comunicar através de figuras e símbolos por meio da arte.

Os grafittis atuais remetem a um sentido diferente dos muros do passado, pois todas as manifestações humanas, em especial a artística, retratam um contexto histórico e uma realidade distinta. Mas, apesar disso, pode-se afirmar que as expressões gráficas possuem uma intenção atemporal e comum à comunicação.

Muitas polêmicas giram em torno desse movimento artístico, pois, de um lado, o graffiti é desempenhado com qualidade artística e de outro lado não passa de poluição visual e vandalismo.
A pichação ou vandalismo é caracterizado pelo ato de escrever em muros, edifícios, monumentos e vias públicas, bem diferentes da arte de grafitar. Os materiais utilizados pelos grafiteiros vão desde tradicionais latas de spray até o látex.

No Acre, a visão sobre essa arte não é tão diferente das demais localidades. Ainda se vê um olhar preconceituoso e marginalizado. Porém, ela tem resistido ao pensamento retrógrado e às mentes pequenas.

O grafitti é uma ferramenta extremamente importante para a questão da intervenção social, acesso à arte e, principalmente, para um trabalho feito ao público, sem distinção de classes sociais e pessoas. Ele é aberto a todos de forma gratuita e vai além da estética, pois procura transmitir sempre uma reflexão.

Matias Souza é integrante do movimento RB Grafitti, no Acre, e revela os desafios encontrados no percurso dessa arte. Ele considera que o grafitti em Rio Branco teve muitos desafios. O primeiro deles foi a conscientização de que era arte e não pichação. Matias reconhece que por décadas o grafiteiro era visto como pichador, levando as pessoas ao preconceito, que foi diminuindo com a presença e ação de grafiteiros de outros estados no Acre, que vieram e compartilharam suas artes. Para ele, hoje o grafitti está no cenário nacional como um movimento, no qual as pessoas das grandes cidades reconhecem o Acre como um “celeiro de artistas grafiteiros”.

Por fim, o ser que faz arte é definido como o artista. O artista faz arte segundo seus sentimentos, suas expectativas, seu conhecimento, suas ideias, sua criatividade e sua imaginação. A razão e emoção encontram-se combinados de forma que inspiram as realizações de suas melhores artes.

No grafitti, assim como nas demais formas de expressão artísticas.


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