Notice: Function _load_textdomain_just_in_time was called incorrectly. Translation loading for the updraftplus domain was triggered too early. This is usually an indicator for some code in the plugin or theme running too early. Translations should be loaded at the init action or later. Please see Debugging in WordPress for more information. (This message was added in version 6.7.0.) in /code/wp-includes/functions.php on line 6114

Notice: Function _load_textdomain_just_in_time was called incorrectly. Translation loading for the wpforms-lite domain was triggered too early. This is usually an indicator for some code in the plugin or theme running too early. Translations should be loaded at the init action or later. Please see Debugging in WordPress for more information. (This message was added in version 6.7.0.) in /code/wp-includes/functions.php on line 6114
“Não sei mais imaginar como seria Rio Branco sem o Parque da Maternidade”, diz Jorge Viana – Noticias do Acre
Notice: Undefined index: noticiasdoacre-content in /code/wp-content/themes/agenciaac-wp/inc/template-functions.php on line 79

Notice: Trying to get property 'src' of non-object in /code/wp-content/themes/agenciaac-wp/inc/template-functions.php on line 79

Notice: Undefined index: noticiasdoacre-content in /code/wp-content/themes/agenciaac-wp/inc/template-functions.php on line 79

Notice: Trying to get property 'ver' of non-object in /code/wp-content/themes/agenciaac-wp/inc/template-functions.php on line 79
15 anos de história

“Não sei mais imaginar como seria Rio Branco sem o Parque da Maternidade”, diz Jorge Viana

[vc_row full_width=”stretch_row” full_height=”yes” parallax=”content-moving” parallax_image=”302478″ parallax_speed_bg=”1″ css=”.vc_custom_1506730848729{margin-top: -200px !important;}”][vc_column][/vc_column][/vc_row][vc_row css=”.vc_custom_1506730772981{background-color: #ffffff !important;}”][vc_column][vc_custom_heading text=”“Não sei mais imaginar como seria Rio Branco sem o Parque da Maternidade”, diz Jorge Viana” font_container=”tag:h1|font_size:50|text_align:center|color:%230a0a0a” google_fonts=”font_family:Anton%3Aregular|font_style:400%20regular%3A400%3Anormal”][/vc_column][/vc_row][vc_row css=”.vc_custom_1506730785448{background-color: #ffffff !important;}”][vc_column][vc_column_text]”Eu não sei mais imaginar como seria Rio Branco sem o Parque da Maternidade. Porque ele é parte da vida, da funcionalidade da cidade.” A frase do ex-governador do Acre (1999 a 2006) Jorge Viana traduz o sentimento de quem tem orgulho da obra de urbanização que virou referência à época em que foi realizada.

Mas quem passa pelas vias do espaço público, seja a trabalho ou lazer, no coração da capital, às vezes não lembra do contexto e da tragédia envolta.

“Literalmente, foi um processo. O parque veio de uma situação muito ruim. Na época, o governador Edmundo Pinto tinha um sonho de fazer o parque – que era diferente desse. E todos aqueles processos foram para a Justiça Federal e MPF e a obra ficou judicializada, paralisaram. Houve a morte do governador e depois parou tudo”, comenta Viana.

“Até mesmo minha mãe falou: mas, meu filho, você vai mesmo mexer com esse negócio desse parque?”, relembra (Foto: Gleilson Miranda/Secom)

Entretanto, na sentença judicial, conforme Jorge Viana, houve uma situação peculiar. A Justiça Federal não apenas determinou a paralisação das obras, mas que o governo federal garantisse os recursos e o Estado do Acre executasse novo projeto.

“Quando eu assumi o governo, foi diante disso que eu me deparei. Estava judicializado, daí eu fui a Brasília, na Justiça Federal, pedir que o Acre fosse “condenado” a executar a obra. Por unanimidade, o Tribunal Regional Federal obrigou, então – a meu pedido -, que o governo executasse a obra. Nós queríamos fazer, era muito necessário”, destaca o ex-governador.[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row][vc_row full_width=”stretch_row” full_height=”yes” parallax=”content-moving” parallax_image=”300726″ parallax_speed_bg=”1″ css=”.vc_custom_1506730815633{background-color: #ffffff !important;}”][vc_column][/vc_column][/vc_row][vc_row css=”.vc_custom_1506730863499{background-color: #ffffff !important;}”][vc_column][vc_column_text]

Mais com menos

No projeto original, pensava-se gastar 100 milhões de reais nas obras do Parque da Maternidade. Com as modificações propostas pela gestão, o orçamento caiu para algo em torno de 25 milhões.

“O nosso projeto foi feito a muitas mãos. Nós fizemos adaptações, mesmo na hora de construir, trazendo tecnologia bolsacreto [material utilizado na contenção de encostas e canalização de córregos], e a parte de urbanismo a gente fez algo que virou uma referência na nossa cidade, mudou o mapa de Rio Branco, melhorou a autoestima do nosso povo e passou a ser uma referência de intervenção urbana por conta dos igarapés”, pondera Viana.

Obra do projeto final custou cerca de R$ 75 milhões a menos que a proposta inicial (Foto: Arquivo A Gazeta)

E foi assim que o sonho outrora esquadrinhado ganhou forma e a urbanização mudou o cenário dos seis quilômetros, com 322.874 metros quadrados de infraestrutura ao longo do Igarapé da Maternidade.

A cidade, que antes não tinha muitas opções para práticas saudáveis, passou a contar com um espaço que contempla todas as faixas etárias, das pistas para caminhada à prática de esportes radicais, como skate, patins e bike.

“O grande efeito que o parque fez foi na autoestima dos moradores de Rio Branco. A cidade não tinha nada de urbanismo, arborização”, conclui.[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row][vc_row full_width=”stretch_row” full_height=”yes” parallax=”content-moving” parallax_image=”300746″ parallax_speed_bg=”1″][vc_column][/vc_column][/vc_row][vc_row css=”.vc_custom_1506730880580{background-color: #ffffff !important;}”][vc_column][vc_column_text]

Esgoto clandestino

“A única coisa que eu lamento mesmo, ainda, é que a gente não terminou o processo de retirada do esgoto das águas do parque”, desabafa o ex-governador.

Jorge Viana explica que na época foi instalada toda a rede coletora de esgoto para a destinação correta do efluente sanitário dos imóveis ao longo do manancial.

Entretanto, devido à ocupação desordenada de Rio Branco, muitas residências interligaram suas tubulações na rede de drenagem da água da chuva.

“E é por isso que o parque ainda é poluído, e não era para ser mais. Eu estou, inclusive, no meu mandato de senador, trabalhando emendas, recursos. Só vou sossegar quando a gente tiver a água do parque da maternidade livre de qualquer esgoto. Porque aquele esgoto que corre lá é clandestino”, finaliza.

Leia mais: Parque da Maternidade completa quinze anos[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row][vc_row][vc_column][vc_video link=”https://youtu.be/yjKVowwUDYI”][/vc_column][/vc_row][vc_row][vc_column][vc_text_separator title=”Texto e imagens: Secom” border_width=”4″][/vc_column][/vc_row]


Notice: ob_end_flush(): failed to send buffer of zlib output compression (1) in /code/wp-includes/functions.php on line 5464