A Central de Serviços Públicos (OCA) de Xapuri completa oito anos de fundação, no dia 27 de maio. Com uma metodologia sistêmica e novo conceito de atendimento à população do Alto Acre, são 285 serviços ofertados, por meio de 10 órgãos parceiros, além dos serviços pela internet.
A secretária da Gestão Administrativa, Sawana Carvalho, destaca que os bons resultados da cental no município são fruto da dedicação dos servidores.
“A gente agradece a todos os servidores da OCA Xapuri por realizarem nesses oito anos um atendimento de excelência, com eficiência à população xapuriense. É com muito orgulho que o governo do Estado disponibiliza esses serviços”, comentou Sawana Carvalho.
De acordo com a diretora-geral das OCAs, Maragareth Cavalcante, a central de Xapuri tem mantido uma média de 99% no índice de satisfação dos usuários, conforme pesquisa mensal realizada pela diretoria do órgão.
“Antes, a população solicitava os serviços, em muitos casos, se dirigir até a capital, desde a implantação da OCA no Alto Acre, podemos encontrar, em um único espaço, o requerimento de documentos como carteiras de identidade e trabalho, CPF, certidões de nascimento, casamento ou óbito, além de serviços prestados por instituições dos governos federal, estadual e municipal”, complementou Margareth Cavalcanti.
A gerente da Central de Xapuri, Conceição Oliveira, explica que a OCA desenvolve cerca de 300 atendimentos diariamente, pois um dos fundamentos da central é que o cidadão tenha sempre todas as informações sobre as etapas de serviços que ele vai solicitar: valor, prazos e toda a tramitação do processo.
“Para tornar possível o novo padrão de qualidade no atendimento, todos os funcionários passaram por uma rigorosa e especializada capacitação, para assim prestar o melhor serviço ao cidadão”, enfatizou Conceição Oliveira.
Centro histórico de Xapuri
O prédio onde funciona a OCA Xapuri faz parte do Centro Histórico da cidade e foi recuperado para acolher a população. Lá funcionava uma das duas mais movimentadas casas aviadoras de Xapuri: A Limitada, responsável pelo abastecimento de boa parte dos seringais da região, história que está retratada em um memorial que também faz parte da Central.