O governo do Estado, por meio da Secretaria de Segurança Pública (Sesp) estará priorizando várias ações que busquem o empoderamento comunitário. Sob esta ótica, a adoção da Polícia Comunitária será imprescindível para promover a aproximação dos órgãos policiais e a comunidade.
O secretário de segurança Emylson Farias, lembra que diversas ações de policiamento comunitário já estão sendo desenvolvidas no âmbito da segurança pública, especialmente as coordenadas pela Polícia Militar. “Todo trabalho que já está sendo desenvolvido será incorporado nas ações da Sesp e serão buscados meios e recursos para qualificá-lo”, esclarece.
Farias lembra que a criação da Secretaria Adjunta de Integração Social, dentro da estrutura organizacional da Sesp visa, justamente, criar condições para que os novos coordenadores da Polícia Comunitária, capitão da Polícia Militar M. Jorge e a delegada Lúcia Jaccoud, possam fortalecer as ações comunitárias em andamento e abrir novos canais de diálogo com a comunidade.
“São reflexões que estamos fazendo no sentido de alcançar todos os municípios do Estado e, assim manter sempre em primeiro lugar o cidadão”, observa o secretário de segurança Emylson Farias.
Para Vanderlei Thomas, adjunto de Integração Social da Sesp, a valorização da filosofia da polícia comunitária cumpre uma diretriz nacional e é uma das melhores vias de aproximação das forças policiais com a comunidade. “A Sesp, enquanto coordenadora estratégica do Sisp, entende que este é um dos melhores caminhos para se buscar uma segurança preventiva”, enfatiza.
A delegada Lúcia, com vasta experiência no trabalho comunitário, frisou: “o trabalho que está sendo iniciado pela atual gestão da Sesp é apaixonante e certamente trará frutos muito positivos para a segurança pública e especialmente para a comunidade”.
O capitão M. Jorge, recém-chegado de um curso de formação e com experiência no trato das questões comunitárias, disse: “o desafio é grande, mas tenho certeza que a missão recebida será cumprida com todo empenho para fazer com que os índices de satisfação da população em relação às forças policiais sejam cada vez melhores”.
Inicialmente, as ações dos coordenadores serão no sentido de diagnosticar as atividades em andamento e, posteriormente, com o diálogo permanente com os órgãos integrantes do Sisp, implantar novas ações de Polícia Comunitária.