Na manhã desta segunda-feira, 30, o secretário de Extensão Agroflorestal e Produção Familiar (Seaprof), Glenilson Figueiredo visitou produtores rurais da BR-317, na divisa entre Senador Guiomard e Porto Acre. Desde que foi criada, a Cooperativa dos Produtores Rurais da BR-317 mudou a vida dos 56 associados.
Atualmente, os produtores têm como principais fontes de renda o plantio de milho e a produção de rapadura. A cooperativa produz 500 mil unidades de rapadura da cana de açúcar de 30 gramas que são comercializadas pelo governo e usadas na merenda escolar das escolas públicas.
O milho é o outro responsável pela melhoria da vida desses produtores. Só entre os associados da cooperativa a estimativa é que a produção da safra atual chegue as 60 mil sacas do grão. Há dois anos, a cooperativa é a responsável pela administração do silo construído pelo governo na região. Com capacidade para armazenar 150 mil sacas, a previsão é que até o fim do mês de abril o silo esteja com sua capacidade totalmente ocupada.
“Esse ano a produção de milho tá muito boa. Nossa cooperativa é exemplo de produção porque nós optamos pela agricultura. Estamos muito satisfeitos com a parceria com o governo. Nesses dois anos que nossa cooperativa administra, o silo a vida dos produtores só tem melhorado”, destaca João Ferreira, presidente da cooperativa.
Parceria fundamental
A parceria com o governo tem melhorado as condições de vida dos produtores familiares. Nessa região, os produtores receberam da Seaprof a mecanização da área para o plantio e o apoio necessário na hora da colheita.
Na propriedade do agricultor Jorge Passarine, que plantou 40 hectares de milho, na manhã desta segunda, 30, a colheitadeira da Seaprof realizava a colheita do grão. O maquinário é importante para garantir que o milho seja colhido no tempo certo e com a menor perda de produção possível. “O milho pra gente aqui da região tem sido muito importante. E a parceria com o governo é fundamental”, afirma o agricultor.
O titular da Seaprof, Glenilson Figueiredo, explicou a parceria do governo “Nossa intenção é fazer com que os produtores possam crescer e caminhar com as próprias pernas para que possamos ajudar outros pequenos produtores familiares”, garantiu.