No auditório da Biblioteca Pública do Estado, o governador Tião Viana e a primeira-dama Marlúcia Cândida receberam nesta terça-feira, 15, secretários de Estado, secretários adjuntos e diretores para uma apresentação dos resultados das agendas do governo na Itália e em Israel.
Empresários e representantes do Sebrae e da Federação das Indústrias do Acre (Fieac) que compuseram a delegação do Acre na viagem também acompanharam a agenda.
Tião Viana relatou a plena satisfação pelas experiências vivenciadas nos dois países. “Essa missão foi uma lição de vida muito importante. Não dá para descrever o que a gente aprendeu e viu nas experiências que esses países têm de potencialidade e oportunidade, todos vinculando a sustentabilidade à alimentação, à energia. Um mundo com capacidade de rever suas atitudes e conceitos sem qualquer preconceito”, contou.
A participação do Acre na Expo 2015
Marlúcia Cândida apresentou o calendário de atividades realizadas em Milão (Itália) na missão “Acre: Made in Amazônia”, durante a Exposição Universal das Nações Unidas (Expo 2015), que contou com uma agenda de negócios e visitas a pavilhões de países como Qatar, China, Japão, Itália, Emirados Árabes, Colômbia e Chile.
O superintendente do Sebra/AC, Mâncio Cordeiro, comentou o sucesso do empreendedorismo acreano na agenda de Milão. “17% dos estandes do Sebrae Nacional estavam representados pelo Acre em artesanato”, contou Mâncio.
Tecnologia moderna e sustentabilidade em Israel
Sobre a agenda em Israel, Tião Viana contou sobre as visitas realizadas aos kibutz (pequenas propriedades com grande produção), laboratórios de piscicultura, associação de agrotecnologia e fábrica de ração para aves, gado de corte e outros.
Para o representante da Fieac, José Luiz Felício, o maior resultado da missão em Israel foi conhecer novos modelos que utilizam tecnologias modernas para rendimentos melhores. “Essas experiências farão com que o Acre cresça ainda mais”, defendeu Felício.
O empresário Ricardo Leite disse que pôde perceber como o Brasil, com suas riquezas e dimensões continentais, tem muito a ganhar se colocar a força de trabalho alinhada à tecnologia. “Agora é avançar, implantar e fazer valer a experiência”, disse.